A vereadora esclareceu vários pontos relacionados aos direitos assegurados na área da saúde
Em virtude do interesse sobre o assunto abordado, a vereadora já foi convidada pelos professores e dirigentes da escola, a proferir uma palestra exclusivamente sobre Doenças Sexualmente Transmissíveis – DST.
Sobre a Pílula Anticoncepcional
O surgimento da pílula anticoncepcional, no início da década de 60, permitiu que a mulher passasse a controlar sua fertilidade, conquistasse liberdade sexual com segurança e praticidade e, mais recentemente, aliasse a contracepção a outros benefícios propiciados pela pílula.
Estudo realizado pelo Instituto Guttmacher, organização de saúde sexual dos Estados Unidos, revela que 80 milhões de mulheres utilizam a pílula anticoncepcional no mundo. O maior percentual de consumidoras reside na Europa e nos Estados Unidos e utilizam o método para planejar o tamanho da família, se dedicar aos estudos e à carreira.
O estudo revela ainda que, na América Central e do Sul, cerca de 16 milhões de mulheres utilizam a pílula anticoncepcional, sendo que as brasileiras usam os contraceptivos orais durante um período maior – entre dois e cinco anos -, enquanto as mexicanas utilizam o método por apenas um ano sem interrupção.
O levantamento do Instituto Guttmacher mostra também que a taxa de contracepção na América Central e do Sul aumentou consideravelmente, de 15% em 1969, para mais de 70% em 2000. No auge dos anos 70, surge a chamada segunda geração de pílulas, com redução significativa da quantidade de hormônios usados nas primeiras versões. No final dos anos 90 é inaugurada a terceira geração da pílula anticoncepcional, com formulações de baixas doses e princípios ativos mais modernos que proporcionam outros benefícios além da contracepção.
Paralelo ao surgimento da pílula, as mulheres iniciaram uma revolução silenciosa e discreta. A taxa de fecundidade brasileira decresce da média nacional de 6,3 filhos em 1960 para 5,8 filhos em 1970, chegando ao patamar de 2,3 filhos em
De acordo com os indicadores da Fundação Carlos Chagas, a participação da mulher no mercado de trabalho ou procurando emprego em 1976 era de 28,8%. Já em 2007, este índice representou um total de 43,6%. Em 2009, dados atualizados do IBGE revelam que o trabalho feminino já corresponde a 45,1% da população empregada no País.
A evolução feminina no mercado de trabalho impactou os índices de fecundidade nas últimas décadas:
Ano |
População brasileira (em milhões)* |
População economicamente ativa feminina* |
Taxa de fecundidade brasileira* |
Década de 70 |
93.139.037 |
28,8% |
5,8 filhos |
Década de 80 |
119.002.706 |
33,5% |
4,4 filhos |
Década de 90 |
146.825.475 |
35,5% |
2,9 filhos |
2000 |
169.799.170 |
- |
2,3 filhos |
2007 |
183.987.291 |
43,6% |
1,95 filho |
* População recenseada no Brasil e taxa de fecundidade brasileira – dados do IBGE
* População economicamente ativa feminina – dados da Fundação Carlos Chagas
Fonte: Portal “Sempre Materna”
Texto: Duda Gonçalves – Chefe de Gabinete
Foto: Duda Gonçalves
Gabinete da Vereadora Magda Celidorio
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Publicado em: 17 de junho de 2011
Publicado por: Imprensa
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Categoria: Notícias da Câmara
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